O governo de Joinville tem atendido a muitas necessidades educacionais, temos profissionais comprometidos e as escolas de Joinville são destaques nacionais, os professores conquistaram os vinte por cento da hora atividade e como agentes participativos do processo educacional temos visto que o Governo Federal investe em educação e que temos políticas públicas eficazes, porém não suprem todas as necessidades da Escola Pública. A questão do financiamento da educação é tema relevante para todos aqueles que lutam por uma escola pública de qualidade, para a qual se faz necessário um volume significativo de recursos financeiros. O Fundo Nacional de desenvolvimento na educação tem ajudado muito nesses recursos, participamos de vários programas e cito aqui como o mais relevante é o Programa Dinheiro Direto na Escola, pois ajuda na manutenção da mesma, com subsídios que não são supridos pela administração pública. Porém não consegue beneficiar a rotina da escola. Em muitas unidades o ensino aprendizagem fica defasado em conseqüência de um elemento indispensável e primordial “o professor”.
As mudanças em relação à educação dos pais em casa, a independência da mulher, outros fatores que contribuíram para a mudança de padrão da sociedade e o acúmulo de papéis que a escola assume tem afetado a qualidade de vida do professor que se torna um agente de stresse por causa da carga de trabalho e da tensão diária torna-se comum entre profissionais que trabalham diretamente com pessoas, sofrendo desgastes físicos e emocionais. Os professores estão sempre se sentindo pressionados e sobrecarregados. Como não podem enfrentar os alunos, acabam guardando a angústia e desenvolvem doenças por causa disso. Surge então a necessidade da escola PROFESSOR SUBSTITUTO. A escola precisa se organizar para os gestores não serem pegos de surpresa e para que as ausências não comprometerem aprendizagem do aluno. Toda escola tem algumas estratégias como um arquivo com registros de aulas dos professores ou atividades que preenchem o tempo e não conseguem beneficiar o aluno com uma lacuna no conteúdo que não é preenchida!
Acredito que novas políticas públicas devem ser criadas a fim de beneficiar esse fardo que a educação carrega e afeta na qualidade da mesma.
Um programa que tenha por finalidade recursos para as escolas públicas da educação básica das redes estaduais e municipais e do Distrito Federal que possa ser beneficiado com um profissional substituto. Pensei em uma ramificação do Dinheiro Direto na Escola, mas não são todos os Estados que dão essa autonomia para a escola ou que elas possam ser autônomas por questões peculiares. Com ajuda do Governo Federal podemos criar um programa de qualidade de vida do professor, incluindo então o professor substituto, claro que não induzindo a falta e sim premiando a assiduidade e fortalecendo a qualidade da educação, pois assim terá uma continuidade do processo ensino aprendizagem. Utopia? Claro que a partir dessa questão temos que analisar os dados e estudar a situação do país e cada região conforme sua realidade. Pensando no funcionamento, o recurso poderia ser passado uma vez por ano para cada unidade escolar ou para secretaria pertinente, com tanto que fosse garantido o direito de cada unidade ter um professor substituto que ajudaria na parte administrativa caso houvesse tempo ocioso ou nos projetos escolares, administrados pelos gestores escolares.
Esse é o anseio que tenho junto aos meus colegas profissionais do ensino, acredito que fortalecerá na qualidade da educação e ajudará a não prejudicar a aprendizagem dos alunos.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Um Líder bonzinho...
Não se pode misturar as coisas....
Gostamos de amigos, temos afinidades com alguns e suportamos outros...
Mas como fica a Gestão de um líder "bonzinho?"
Se você é líder, você se considera um líder bonzinho? Costumeiramente as pessoas se referem ao seu superior como “bonzinho” quando este se comporta como tal. Bonzinho pode denotar uma característica do indivíduo que o represente como não muito exigente.
Significa dizer que o estado permanente ou temporário de bonzinho pode não ser tão produtivo.
Vamos refletir sobre esse estado. O que acontece com um professor muito bonzinho em relação aos seus alunos? E com os pais bonzinhos em relação aos seus filhos, o que normalmente acontece?
A resposta deveria ser: dificuldade de administrar seus comportamentos na maioria das vezes.
Dependendo do quão bonzinho está sendo com os alunos, terão a aprendizagem comprometida.
A mesma coisa acontecerá com os filhos no quesito educação e disciplina. Nem toda ação que se reflete na condição de bonzinho pode ser prejudicial, afinal as exceções são fatos.
Para ambos os casos, direta ou indiretamente estou me referindo a pessoas que administram pessoas, cada qual em seu ambiente.
Em linhas gerais, Arthur Diniz um dos maiores especialistas em coaching do Brasil não entende dessa forma, eu também não. Para ele “um líder não precisa ser bonzinho o líder deve ser exigente”. Mais detalhes bem como essa colocação de Diniz podem ser encontrados no livro Líder do Futuro.
Nada de lideres carrascos, a idéia é que embora tenha momentos em que transpareça bonzinho, a exigência pela qualidade do trabalho bem como o prazo de entrega não podem ser esquecidos jamais, ou seja, o compromisso.
O que se ouve é que líderes bonzinhos são bons para os funcionários e não tão bom para as empresas. O inverso pode ser verdadeiro dependendo da empresa.
A soma do bom com o produtivo pode ser vitoriosa. Cada equipe tem seu líder, e seu comportamento pode ser moldado de acordo com as respostas dessa equipe. Equipe produtiva pode ou não carecer de uma liderança exigente.
Entre ser bonzinho ou não, primeiro avalie sua equipe. Algumas equipes se auto-administram, outras somente através de empurrões. Logo, através dessas situações poderá se definir entre ser bonzinho ou não.
Gostamos de amigos, temos afinidades com alguns e suportamos outros...
Mas como fica a Gestão de um líder "bonzinho?"
Se você é líder, você se considera um líder bonzinho? Costumeiramente as pessoas se referem ao seu superior como “bonzinho” quando este se comporta como tal. Bonzinho pode denotar uma característica do indivíduo que o represente como não muito exigente.
Significa dizer que o estado permanente ou temporário de bonzinho pode não ser tão produtivo.
Vamos refletir sobre esse estado. O que acontece com um professor muito bonzinho em relação aos seus alunos? E com os pais bonzinhos em relação aos seus filhos, o que normalmente acontece?
A resposta deveria ser: dificuldade de administrar seus comportamentos na maioria das vezes.
Dependendo do quão bonzinho está sendo com os alunos, terão a aprendizagem comprometida.
A mesma coisa acontecerá com os filhos no quesito educação e disciplina. Nem toda ação que se reflete na condição de bonzinho pode ser prejudicial, afinal as exceções são fatos.
Para ambos os casos, direta ou indiretamente estou me referindo a pessoas que administram pessoas, cada qual em seu ambiente.
Em linhas gerais, Arthur Diniz um dos maiores especialistas em coaching do Brasil não entende dessa forma, eu também não. Para ele “um líder não precisa ser bonzinho o líder deve ser exigente”. Mais detalhes bem como essa colocação de Diniz podem ser encontrados no livro Líder do Futuro.
Nada de lideres carrascos, a idéia é que embora tenha momentos em que transpareça bonzinho, a exigência pela qualidade do trabalho bem como o prazo de entrega não podem ser esquecidos jamais, ou seja, o compromisso.
O que se ouve é que líderes bonzinhos são bons para os funcionários e não tão bom para as empresas. O inverso pode ser verdadeiro dependendo da empresa.
A soma do bom com o produtivo pode ser vitoriosa. Cada equipe tem seu líder, e seu comportamento pode ser moldado de acordo com as respostas dessa equipe. Equipe produtiva pode ou não carecer de uma liderança exigente.
Entre ser bonzinho ou não, primeiro avalie sua equipe. Algumas equipes se auto-administram, outras somente através de empurrões. Logo, através dessas situações poderá se definir entre ser bonzinho ou não.
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